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Esposa de militante do PT morto por bolsonarista presta depoimento



A mulher do tesoureiro do PT, morto em Foz do Iguaçu (PR) neste fim de semana, prestará depoimento nesta terça-feira (12) na Polícia Civil. Pamela Silva é policial civil e estava no momento do crime.


O guarda municipal Marcelo Arruda foi morto com dois tiros de arma de fogo, neste sábado (9). O homem celebrava seu aniversário de 50 anos, cuja temática era o PT, quando o agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho invadiu a festa e abriu fogo. Guaranho foi baleado e encaminhado para o hospital.


O depoimento deverá acontecer na parte da tarde, segundo a RPC. A investigação é comandada por Camila Cecconello, delegada-chefe da Divisão de Homicídios do Paraná.


No dia do crime, Pamela tentou conversar e mediar a situação com o atirador. Quando o suspeito desce do carro, ela mostra seu distintivo, mas isso não parou o criminoso. Em entrevista no programa Encontro, da TV Globo, ela afirmou que ela e o marido tentaram dialogar, mas sem resultados.


O homem não foi convidado para a festa e não conhecia os presentes. Ele entrou no local gritando: “Aqui é Bolsonaro!” e abriu fogo. O atirador foi detido pelo próprio Marcelo, que conseguiu fazer disparos já caído.


Qual a motivação para o ataque?


Segundo Marcos Antonio Jahnke, secretário de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, em entrevista à RPC, a Polícia Civil ainda investiga os motivos por trás do crime, mas adiantou que a investigação trabalha com a hipótese de intolerância política.


De acordo com o boletim de ocorrência, registrado na 6.ª Subdivisão Policial de Foz do Iguaçu, Guaranho gritou ao chegar ao local: “Aqui é Bolsonaro!”.





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